O número de sobreviventes de doenças oncológicas com mais de 65 anos aumentará 42% na próxima década, segundo um estudo da Associação Americana para Investigação do Cancro.
" A expectativa é que o cancro se transforme numa doença crónica, em que os doentes sobrevivem mais tempo e com mais qualidade de vida", explicou ao JN Carlos Oliveira, oncologista e Presidente da Liga contra o Cancro.
" A expectativa é que o cancro se transforme numa doença crónica, em que os doentes sobrevivem mais tempo e com mais qualidade de vida", explicou ao JN Carlos Oliveira, oncologista e presidente da Liga Portuguesa contra o Cancro, que organiza um congresso sobre prevenção, a decorrer no Porto.
" Esperamos um aumento dramático no número de seniores sobreviventes que foram diagnosticados ou que têm um historial de cancro" disse Júlia Rowland, do Instituto Nacional Contra o Cancro e uma das autoras do estudo publicado na revista da Associação Americana para a Investigaçãp do Cancro.
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
ONCOLOGIA E OS CORTES ORÇAMENTAIS....
_ Os cortes no financiamento dos hospitais não estão a colocar em risco, para já, a qualidade do tratamento dos doentes oncológicos,, garantem os responsáveis dos institutos portugueses de oncologia (IPO) do Porto e de Coimbra, mas a Liga Portuguesa Contra o Cancro alerta paara o subfinanciamento do sector.
"A prestação de cuidados não foram afectados com os cortes ", sublinha Laranja Pontes, presidente do IPO do Porto, acrescescentando que não se perspectiva uma quebra na qualidade assistencial em 2012. O que deverá acontecer é uma quebra nos reultados financeiros da instituição, que tem sido sempre muito positivos,
Manuel António Silva, que preside ao IPO de Coimbra, não tem dúvidas de que 2012 vai ser "um ano muito difícil", em que será necessário rentabilizar os recursos existentes, sem que seja necessário, porém, diminuir os cuidados prestados aos doentes.
Vitor Veloso, da Liga Portuguesa contra o Cancro, alerta que a oncologia é uma área crónicamente subfinanciada e para a necessidade de os cortes não colocarem em risco os programas de rastreio - que permitem poupar centenas de milhões de euros ao detectar precocemente a doença - e a qualidade dos tratamentos.
"A prestação de cuidados não foram afectados com os cortes ", sublinha Laranja Pontes, presidente do IPO do Porto, acrescescentando que não se perspectiva uma quebra na qualidade assistencial em 2012. O que deverá acontecer é uma quebra nos reultados financeiros da instituição, que tem sido sempre muito positivos,
Manuel António Silva, que preside ao IPO de Coimbra, não tem dúvidas de que 2012 vai ser "um ano muito difícil", em que será necessário rentabilizar os recursos existentes, sem que seja necessário, porém, diminuir os cuidados prestados aos doentes.
Vitor Veloso, da Liga Portuguesa contra o Cancro, alerta que a oncologia é uma área crónicamente subfinanciada e para a necessidade de os cortes não colocarem em risco os programas de rastreio - que permitem poupar centenas de milhões de euros ao detectar precocemente a doença - e a qualidade dos tratamentos.
sábado, 8 de outubro de 2011
O Tempo não perdoa.
Bom dia Amigos/as, um Sábado pleno de felicidade e dias segunite para todos/as.
Com muita pena minha e quando já tinha quase "terminhado o artigo" explicando a mainha ausência forçada, acabei por perder tudo.
Posteriormente desenvolverei a notícia, nela darei a conhecer as razões e os aconselhamentos médicos, no sentido de ao ter alta hospitalar, entrar em repousos absloluto.
Uma vez mais e assim espero continuar: -
- Cumpri o recomendado a cem por cento.
Sou felliz assim.
Sintetizando: - Tratou-se de suspender toda a actividade.
Estou em casa: - Continuei diárimente a fazer a Radioterapia e ontem fiz mais um tratamento de Quimioterapia.
Tudo correu muito bem, pois ainda recuperei peso, o que é maravilhoso.
Tive alta hospitalar há mais de oito dias, as coisas segundo os pareceres médicos estão a evoluir favorávelmente.
O Meu grato Reconhecimento.
Bem hajam
Beijos ou Abraço
Com muita pena minha e quando já tinha quase "terminhado o artigo" explicando a mainha ausência forçada, acabei por perder tudo.
Posteriormente desenvolverei a notícia, nela darei a conhecer as razões e os aconselhamentos médicos, no sentido de ao ter alta hospitalar, entrar em repousos absloluto.
Uma vez mais e assim espero continuar: -
- Cumpri o recomendado a cem por cento.
Sou felliz assim.
Sintetizando: - Tratou-se de suspender toda a actividade.
Estou em casa: - Continuei diárimente a fazer a Radioterapia e ontem fiz mais um tratamento de Quimioterapia.
Tudo correu muito bem, pois ainda recuperei peso, o que é maravilhoso.
Tive alta hospitalar há mais de oito dias, as coisas segundo os pareceres médicos estão a evoluir favorávelmente.
O Meu grato Reconhecimento.
Bem hajam
Beijos ou Abraço
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